A Assassina - Gertrude Baniszewski - Parte 2

 

A Tortura: 

  Em agosto de 1965, Baniszewski começou a abusar de Sylvia (física e verbalmente),deixando seus filhos a agredirem e a empurrarem da escada.
Baniszewski a acusava de ser prostituta e dava-lhe "sermões" sobre a podridão das prostitutas e mulheres em geral.
Quando Sylvia e sua irmã Jennie acusaram as filhas de Gertrude, Paula e Stephanie de serem prostitutas, o namorado da última, Coy Hubbard, seus amigos da escola e de sua rua, foram chamados para "ajudar" Gertrude a bater em Sylvia.
Gertrude chegou a forçar Jennie a bater na própria irmã.
Eles a queimavam com cigarros diariamente.
No mesmo mês e ano, Phyllis e Raymond Vermillion se mudaram para uma casa ao lado da família Baniszewski e acabaram notando o abuso e violência contra Likens.
Você deve ter pensado "ah! finalmente alguém vai salvar essas pobres crianças". ELES NÃO TIVERAM QUALQUER PREOCUPAÇÃO SOBRE O ASSUNTO.
Likens chegou a roubar uma roupa de academia na escola, mesmo não podendo participar das aulas de Física. Gertrude descobriu e a menina acabou confessando, sendo espancada e queimada com pontas de cigarro.
As crianças chamavam seus amigos para queimá-la, o que se tornou frequente.
Baniszewski a tirou da escola, acusou-a novamente de prostituição e a forçou a se despir e inserir uma garrafa de Coca-Cola em sua vagina na frente dos meninos da vizinhança.
Likens ficou inconsciente e Baniszewski a trancou no porão.
Gertrude começou um regime de banho para "limpar" garota, com água fervendo e sal para esfregar nas queimaduras.
Sylvia raramente comia, e ficava quase despida.
Foi forçada muitas vezes a COMER FEZES,VÔMITO E BEBER URINA de Gertrude e de seu filho John Jr., de 12 anos.

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